quinta-feira, junho 08, 2006

SEXO ANAL, A SÉRIE

Parte III - Preliminares

Nossa maravilhosa e profunda (uiê!) série do sexo anal continua. Depois da
noção geral e do aspecto higiênico, agora falaremos das práticas que antecedem o 'sapeca' propriamente dito.

O sexo tem preliminares; o sexo anal tem preliminares especiais. Beijos, carinhos, bebidas, música... tudo isso pode ser considerado 'preliminar' num sentido amplo. Não é disso que se trata este texto. Falo aqui das preliminares exclusivas do sexo anal.

Sexo Oral
Antes de tudo, é bom observar aquela parte lá da higiene. E, mesmo assim, a coisa tem seus riscos. Mas é o tal negócio: sexo com nojo não é sexo, é bichice. Então é para cair de boca e lamber o cuzinho da moça, sim. Sem dó nem piedade. É uma forma de estimular a região, sem qualquer tipo de agressão ou atrito.

Se ela tiver alguma aversão ou se ela for do tipo que não faz de forma alguma, essa preliminar será aflitiva o suficiente para que ela não permita prosseguir, de modo que não haverá sexo anal - mas você não precisou meter metade do pau para descobrir isso. Ou seja, não há dor para qualquer um dos dois.

Se for bem o inverso (ou seja, ela curtir), então é o caminho certo. O sexo oral ajudará no estímulo e fará com que ela relaxe e tenha mais tesão. Relaxamento e tesão são as únicas receitas realmente boas para o sexo anal. Esse negócio de posição, almofadinha e quejandos é tudo conversa mole. O negócio é ela estar com tesão e relaxada (e também haver um bom gel). Só.

Dedada
Seria, digamos assim, uma segunda etapa; depois da língua, o dedo. Mas não é para enfiar de uma vez, e sim acariciar superficialmente, sem pressa. Uma forma de fazer isso é durante a penetração vaginal. Mete na buceta e acaricia o cuzinho numa boa, por fora mesmo.

Basta uma noção de semiótica para saber se ela gosta. Em caso positivo, haverá reações bastantes para você ter certeza. Em caso negativo, provavelmente ela dará um jeito de deixar claro. Algumas moças não são sutis nisso, então você pode realmente ficar em dúvida; a dica, nesse caso, é não arriscar.

Porque esse negócio de "quem arrisca não petisca" não vale para o sexo anal. Quando se trata de penetração no cu, o 'petisco' independe de esperteza ou rapidez. É preciso sintonia. Não faça nada na dúvida, pois a chance de dar chabu é muito alta.

Depois de uma brincadeirinha 'nas redondezas', é claro que é preciso enfiar o dedo. Mas sempre na manha, obedecendo o ritmo de vocês dois. Não existe uma regra geral. A única norma é essa: respeite a sintonia. Em alguns casos, tudo rola rápido e sem firulas; em outros, é tudo mais calminho. Como não existe o 'manual da sensibilidade', então aprenda na raça. E sem pressa.

Gel
Não entre nessa onda de usar métodos alternativos. Manteiga deu certo no filme? Ok, maravilha, mas na vida real use-a para a culinária. Todas essas variantes macabras são mais para o desespero do que para os casos normais.

Há quem use de azeite a creme rinse, de cuspe a 'água com sabonete'. Saia fora. Se for para usar algo que não seja gel, que seja a própria lubrificação da mulher. Se ela não molhou o suficiente, não sou eu o culpado, né?

E nada de inovar, mesmo se tratando de gel. Anestésico é uma puta roubada, pois ele não anestesia somente o cu dela, mas também seu pau. Ou seja, ninguém sente nada. Nem dor, nem muito. Uma merda.

Coisinha com sabor também é o fim da picada. Qual o objetivo de passar um gel de baunilha no rabinho da sua mulher? Sem comentários, não é mesmo? Use o bom e velho KY, que nunca deixou ninguém na mão.


No mais, aproveite. A próxima e última parte deste manualzinho falará do lero-lero propriamente dito.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

É isso aí. Deu até vontadinha de fazer agora....ai ai.
A regrinha é essa mesmo, mulher gosta mesmo do cara desejando o rabinho dela, botando linguinha, dedos, acessórios, gelzinho... e claro, o pau. Qto a lubrificação, dá pra fazer sem gel, mas com ele, dá muito mais segurança e conforto ;)

11:02 PM  

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